terça-feira, 22 de outubro de 2013

Igreja Batista da Lagoinha recebeu a visita do palestrante Nick Vujicic

Postado em: "Tempos de Deus", Um ministério de Amor.



Neste domingo (20) o palestrante Nick Vujicic, autor best-seller dos livros “Uma vida sem limites” e “Indomável” está em Belo Horizonte (MG) para contar suas experiências de superação.
Nick nasceu sem os braços e sem as pernas por conta da síndrome tetra-amelia, uma rara doença que impede a formação dos membros superiores e inferiores. Por conta disso precisou se adaptar ao longo da vida para poder superar as limitações físicas.
Foram essas superações que o fez chamar a atenção de todo o mundo e ele tem mostrado como é possível vencer qualquer adversidade através de seus livros e palestras como é que acontecerá na Igreja Batista da Lagoinha.
Curta-nos no Facebook
O evento é uma organização da instituição Christianitatis e será a primeira vez que Nick estará no Brasil para poder dividir suas experiências e mostrar que vale a pena persistir para vencer obstáculos.
Mesmo com a deficiência física ele conseguiu se tornar um homem de sucesso, se casou e tem um filho. Fora isso ainda é presidente do ministério internacional Life Without Limbs que tem como objetivo mostrar ao mundo que é possível viver uma “Vida Sem Limites” sempre levando uma mensagem de fé.
Por conta dessa relação com o cristianismo é que Nick Vujicic sempre é convidado para dar palestras em igrejas, como vai acontecer na IBL, mas ele também fala com estudantes, professores, jovens e profissionais de diversas áreas.
Interessados em participar dessa palestrar na Igreja Batista da Lagoinha podem acessar a fanpage da Christianitatis para ter mais informações: www.facebook.com/christianitatis.
Conheça mais um pouco quem é este grande homem de Deus:



Extraido de ADBERJ

A hipocrisia de falsos crentes que vivem na prática do adultério

Postado em: "Tempos de Deus", Um ministério de Amor.


O adultério é um câncer destruidor. A quantidade de famílias destruídas por esse pecado é absurdamente impressionante.
Pois é, para nossa tristeza, uma pesquisa encomendada pelo Datafolha revelou que 71% dos brasileiros se dizem favoráveis à dissolução do casamento. Dentre os católicos, o índice sobre para 74%. Até mesmo os evangélicos formam maioria quanto à aprovação do divórcio: são 59% entre tradicionais e pentecostais.
Infelizmente os casos de divórcio e adultério entre os evangélicos se multiplica a olhos vistos. A cada novo dia ouvimos relatos de pessoas que afirmam terem traído seus cônjuges. Ora, como afirmei no Facebook o que me assusta não é o fato de muitos cristãos cometerem este tipo de pecado. O que me assusta é triste realidade de que muitos “cristãos” em nome de uma graça barata, permanecem na prática deste pecado. A quantidade de gente que diz que pecou, sem contudo abandonar a vida adulterina é impressionante. Sei de casos de pastores que traíram suas esposas, abandonaram seus lares passando a viverem junta da adultera e acham que não estão errados, mesmo porque, Deus os perdoou do adultério cometido.
Caro leitor, um principio claro das Escrituras é o seguinte: Pecou? Confesse sua transgressão e abandone seus pecados e o Sangue de Jesus o purificará de todas as suas iniquidades. Agora, o que não dá para aceitar é você dizer que se arrependeu do seu adultério e continuar vivendo e se relacionando com a pessoa com que pecou.
Outro dia soube de uma moça, casada que se apaixonou por um músico de sua igreja. Pois bem, em nome do “amor”, a mulher abandonou os filhos, o marido e passou a se relacionar com o amante. Ao ser confrontada pela Igreja, respondeu: “Eu sei que eu errei, mas , pedi perdão a Deus e Ele me perdoou.” Diante da sua resposta o pastor lhe disse: “Se reconhece o seu erro, abandone seu amante e reconcilie-se com seu marido.” Ela respondeu dizendo: “Isso não. Deus já me perdoou e agora eu vou viver em novidade de vida com o meu novo amor.”
Prezado amigo, lamentavelmente parte da igreja relativizou as Escrituras. Sei de casos de pastores que traíram suas esposas, saíram de casa, divorciaram-se, casando com as adulteras e continuam no ministério. Há pouco fiquei sabendo de um líder eclesiástico que trocou a esposa pela nora e continua a frente da igreja.
Ora, isso é uma vergonha não é verdade? Ouso afirmar que pessoas que pecam e em nome de uma espiritualidade barata continuam na prática do pecado não nasceram de novo.
“Todo aquele que é nascido de Deus não vive na prática de pecado… todo aquele que é nascido de Deus não vive em pecado” (1 Jo 3.9; 5.18).
O Bispo J.C. Ryle certa feita disse:
“Uma pessoa nascida de novo, ou seja, regenerada, não comete o pecado como um hábito. Não peca mais com seu coração, sua vontade e toda a sua inclinação natural, como o faz a pessoa não-regenerada. Havia um tempo em que ela não se preocupava com o fato de que suas atitudes eram pecaminosas ou não, um tempo em que não se entristecia após fazer o mal. Não havia qualquer luta entre ela e o pecado; eram amigos. Agora a pessoa nascida de novo odeia o pecado, foge dele, combate-o, considera-o sua maior praga, geme sob o fardo da presença dele em seu ser, lamenta quando cai diante da influência do pecado e deseja intensamente ser completamente liberta dele. Em resumo, o pecado não lhe causa mais satisfação, tampouco é algo para o que ela se mostra indiferente. O pecado tornou-se para a pessoa nascida de novo uma coisa abominável, que ela detesta. Ela não pode evitar a presença do pecado. Se disser que não tem pecado, não haverá verdade em suas palavras (1 Jo 1.8). Mas a pessoa regenerada pode afirmar com sinceridade que odeia o pecado e que o grande desejo de sua alma é não mais cometê-lo, de maneira alguma. O indivíduo regenerado sabe, conforme o disse Tiago, que “todos tropeçamos em muitas coisas” (Tg 3.2). Todavia, ele pode afirmar com sinceridade, diante de Deus, que tais coisas lhe causam tristeza e aflição diariamente e que toda a sua natureza não as aprova”
Isto posto, concluo dizendo:
O adultério sempre foi e sempre será fonte de marcas, mágoas, dores e desgraças. A separação e falência conjugal são hoje uma gravíssima epidemia que tem vitimado milhões de pessoas em toda planeta. Isto posto, tenho plena convicção que como crentes em Jesus não nos é possível tratarmos com naturalidade comportamentos adulterinos. Antes pelo contrário, temos por dever confrontar de forma clara e objetiva este comportamento imoral. Além disso, cabe a nós chorarmos diante do Senhor, pedindo perdão pelos pecados de uma nação que teima em desrespeitar os valores da decência e moralidade.
Pr. Renato Vargens
Pastor, conferencista e escritor
Colaborador deste Portal
renato.vargens@gmail.com

Extraído de ADBERJ