terça-feira, 26 de junho de 2012

Apologista afirma que Igreja Templária não é cristã e que sua doutrina pode causar confusão aos evangélicos

Postado em: "Tempos de Deus", Um ministério de Amor.

Apologista afirma que Igreja Templária não é cristã e que sua doutrina pode causar confusão aos evangélicos
O apologista cristão Johnny Bernardo, do Instituto de Pesquisas Religiosas (INPR) no Brasil, falou recentemente sobre a Igreja Templária de Cristo na Terra (ITCT), afirmando não se tratar de uma igreja cristã, e que por se assemelhar à igreja evangélica, pode confundir os cristãos por pregar doutrina que mistura elementos do Cristianismo com outros princípios de outras religiões.
“Não é uma seita no sentido original do termo (um grupo religioso surgido a partir de um grupo maior), mas um movimento com características contrárias ao cristianismo bíblico. Diria que está um passo além das igrejas neopentecostais – grupos potencialmente passíveis de distorções bíblicas, como, por exemplo, a IURD”, explicou o apologista, explicando que a igreja não pode ser caracterizada como cristã.
A igreja possui um púlpito no formato da Cruz Templária e há figuras de budas, faraós e santos católicos, e segundo Bernardo, nas reuniões, os louvores são inspirados nas igrejas neopentecostais, onde multidões entram em transes espirituais. Os fiéis da igreja seguem uma doutrina com alguns elementos oriundos do cristianismo e são submetidos a regras como não ingerir café, carne ou açúcar.
O líder e fundador da igreja, Walter Sandro, se auto intitula “apóstolo” e revelou à revista Carta Capital ter fundado a igreja por revelações diretas do “Arcanjo Miguel”. Entre os pontos observados pelo apologista, é destacado o fato de que em, suas pregações. Sandro evita falar sobre pecado, pois afirma que Cristo já venceu todos os pecados na cruz.
De acordo com o The Christian Post, o apologista alerta que a falta de experiência bíblica pode levar alguns protestantes a serem enganados pelos ensinos da Igreja Templária e afirma que a presença de elementos do Protestantismo nas reuniões da ITCT é um “chamariz para crentes menos preparados biblicamente”.
“Portanto, concluímos que esse tipo de crença pode causar confusão na população evangélica – em especial novos convertidos e crentes com pouca frequência nas igrejas evangélicas (nominais)”, alerta Johnny Bernardo.
Fonte: Gospel+

Deus precisa de dinheiro?

Postado em: "Tempos de Deus", Um ministério de Amor.


Deus precisa de dinheiro?


Pergunta importante: Deus precisava
do animal que foi oferecido em sacri-
fício por Abel? Não. Mas diz a Bíblia 
que o Senhor se agradou de tal atitude. 
Foi uma oferta agradável porque foi en-
tregue devocionalmente.

Ocorre de igual forma hoje em dia. Anti-
dizimistas, e anticristãos de modo geral, afirmam que Deus não precisa 
de dinheiro. Muitos críticos dos pastores que pedem ofertas e dízimos,
 recusam-se a entregar ou entregam dinheiro na igreja no estilo de Caim, 
o primeiro filho do casal Adão e Eva que o Senhor rejeitou.

Deus não precisa do seu dinheiro, mas o seu semelhante sim. Através
da arrecadação cuida-se das almas, tanto física como espiritualmente. 
Você ama o próximo como a si mesmo? As passagens bíblicas que 
abordam o dinheiro sinalizam com clareza o nosso relacionamento 
com Cristo e com Deus devocionalmente. Quem não é liberal nas 
finanças geralmente não se importa com o bem-estar de pessoas 
necessitadas, elas parecem apenas pensar em acumular e usar o 
dinheiro em benefício próprio.

Acredito que o assunto “dízimo” é o mais polêmico para a cristandade
na atualidade. Penso que a fogueira da polêmica não apaga pelo jeito 
como grande parte da liderança cristã apresenta a questão dos dez 
por cento. Conheço poucos líderes que esclarecem que a vigência 
da obrigatoriedade referiu-se aos judeus, poucos afirmam que o 
cristão precisa adotar o sistema de dízimo com o coração voluntário 
e decidido a demonstrar na condição de dizimista o amor a Deus e 
ao próximo.

Infelizmente – palavras de um pastor assembleiano, com aproxima-
damente 70 anos, jubilado, e com a cabeça ainda bastante lúcida – 
a má administração do montante arrecadado chama mais atenção 
do que as boas administrações, que são em números maiores.

Não costumo frisar o livro de Malaquias no assunto dízimo. Gosto
de usar Gênesis 14; Gênesis 28; Salmo 110.4; Hebreus 5; e Hebreus 7. 
Por quê? Porque nessas passagens está claro e patente o relaciona-
mento de Cristo com a Igreja e através de Cristo o relacionamento do 
ser humano com Deus devocionalmente.

Entregar o dízimo e a oferta na igreja com o coração desejoso de ser
alguém usado para abençoar vidas é uma situação que o Senhor se 
agrada. É um privilégio muito bom fazer parte do grupo de irmãos que 
sustentam financeiramente missionários no exterior; investem no evan-
gelismo urbano; patrocinam abertura de novos templos; cuidam da ma-
nutenção de templos já abertos!

E.A.G.
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