quarta-feira, 18 de maio de 2011

Pastor Silas Malafaia fala do reconhecimento da união gay e desafia ir para a cadeia se PLC 122 for aprovada

Postado em: "Tempos de Deus", Um ministério de Amor.

Pastor Silas Malafaia fala do reconhecimento da união gay e desafia ir para a cadeia se PLC 122 for aprovada
Na última edição do programa Vitória em Cristo, o Pastor Silas Malafaia falou sobre o reconhecimento da união gay no Brasil feito pelo STF no dia 5 de maio de 2011. O líder atacou o Supremo e condenou a decisão por estar ferindo a Constituição Federal onde no parágrafo 3º, artigo 226, afirma: “para efeito da proteção do Estado, é reconhecido que a união estável entre homem e mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento”.
Malafaia também falou sobre a PLC 122, que deve ter sua aprovação acelerada de acordo com especialistas políticos. O Pastor utilizou durante o programa alguns trechos da PL 122 de 2006 para refutar a proposta constitucionalmente. O Pastor Silas também desafiou os opositores afirmando que caso a proposta seja aprovada irá no programa seguinte dedicar todo o espaço para pregar contra o homossexualismo: “quero ver se a Constituição Brasileira será respeitada ou vão me mandar para cadeia!”, provocou.
Além das críticas ao STF e a PLC, Silas Malafaia também voltou a atacar personalidades do mundo evangélico. Segundo ele alguns Cristãos estão neutros no assunto por terem alianças políticas firmadas com quem defende a causa; para não perderem integrantes de suas congregações que vivem na prática da homossexualidade; e/ou para não perderem seus fãs e ouvintes que praticam o homossexualismo. Em seu Twitter o líder já havia criticado diretamente alguns famosos cantores evangélicos como Ana Paula Valadão, Aline Barros, Fernanda Brum e outros que não terem divulgado sua campanha em suas respectivas páginas no serviço.





O Pastor Silas Malafaia também lembrou que irá fazer um protesto contra a PLC 122 em Brasília no dia primeiro de junho às 15 horas.
Fonte: Gospel+

QUE DEUS NOS ABRA A PORTA DA PALAVRA (Col:4.3)

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Colossenses 4:3.
Orando também juntamente por nós, para que Deus nos abra a porta da palavra, a fim de falarmos do mistério de Cristo, pelo qual estou também preso;

1. Deus abre a porta. Paulo pede orações por ele e por seus amigos: “orando também juntamente por nós”. Para que o evangelho seja pregado, é necessário que “a porta da Palavra” esteja aberta. Em muitos lugares, no mundo, as portas para a evangelização estão terrivelmente fechadas. Às vezes, surge muita oposição diante das “portas” que se abrem (1 Co 16.9; 2 Co 2.12). A oração é necessária para que a Palavra de Deus tenha “livre curso” (2 Ts 3.1) e só Deus pode abrir as portas da evangelização.

2. Falando do mistério de Cristo. Esse mistério já houvera sido revelado por Paulo em textos anteriores da carta; “o mistério que esteve oculto”, mas que “foi manifesto aos santos” (1.26), que é “Cristo em vós, esperança da glória” (1.27). O apóstolo sabia quanto era difícil tentar levar a mensagem aos perdidos. As razões porque é difícil pregar o evangelho são várias. Paulo distingue duas muito sérias: 1) O “homem natural” se opõe a Deus (1 Co 2.14; Rm 8.7); 2) O Diabo persegue de muitas maneiras, inclusive cegando os entendimentos (Ef 2.2; 2 Co 4.4). Diante disso, só o Espírito Santo para convencer o pecador, cego, surdo e morto (Jo 16.8-11).
Enviado pela amiga: Anadir Zanatta (anadirzanatta@hotmail.com)

21/5 SERIA O DIA DO JULGAMENTO? VEJA O QUE A BIBLIA DIZ

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O QUE JESUS ENSINOU SOBRE MARCAR DATAS?

Nosso Senhor foi bem enfático ao ensinar sobre Sua volta. Em pelo menos cinco passagens (sete, se forem incluídas passagens paralelas), Jesus advertiu os discípulos e crentes contra marcar datas. Mas, como já vimos, em toda a história da Igreja houve uma quantidade incrível de especulações relativas a datas.
Jesus enfatizou a profecia e o entendimento dela nos Seus ensinamentos. Ele não evitou nem descartou sua relevância; fez exatamente o oposto. Ele enfatizou a importância da profecia para entendermos Sua vida e Seu ministério. Mas também explicou que há alguns aspectos do futuro que não podem ser conhecidos com precisão. Sua volta é certa, mas o momento exato não. Jesus entendia a vontade humana de conhecer o futuro, mas não permitiu que Seus seguidores caíssem nas tentações dos videntes:
  • Mateus 24.36: “Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai” (Marcos 13.32 é uma passagem paralela idêntica).
  • Mateus 24.42: “Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor”.
  • Mateus 24.44: “Por isso ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá”.
  • Mateus 25.13: “Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora”. (Marcos 13.33-37 é uma passagem paralela.)
  • Atos 1.7: “Respondeu-lhes: Não vos compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou pela sua exclusiva autoridade”.
Essas passagens são proibições absolutas de marcar datas. Alguns estudiosos de profecia disseram que estes versículos ensinam que era impossível saber a data na igreja primitiva, mas que nos últimos dias algumas pessoas saberão. Outros estudiosos disseram que estes versículos ensinam que ninguém sabe o dia nem a hora, exceto aqueles que forem capazes de descobri-los usando algum esquema cronológico. Ambos estão absolutamente errados! A data da volta de Cristo é uma questão de revelação de Deus. Ele decidiu não revelar isso nem para Cristo durante Sua humanidade em Sua primeira vinda (Mateus 24.36). Se o Pai não o revelou ao Filho na Sua humanidade, por que alguém pode crer que o Pai lhe revelaria isso? Jesus deixa bem claro: “Não!”

O QUE MAIS A BÍBLIA ENSINA SOBRE PROFECIAS?

O ensinamento de Cristo é reforçado também em outras partes das Escrituras. Em 1 Tessalonicenses 5.1-2, Paulo reafirma as palavras de Jesus com relação à incerteza da hora da Sua volta: “Irmãos, relativamente aos tempos e às épocas, não há necessidade de que eu vos escreva; pois vós mesmos estais inteirados com precisão de que o dia do Senhor vem como ladrão de noite.”
 Por isso ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá.
Algumas pessoas acreditam que há passagens na Bíblia que ensinam que os crentes poderão saber a data da volta de Cristo. Examinaremos algumas dessas passagens para mostrar como aqueles que defendem a marcação de datas usaram os vários versículos de forma errada em suas tentativas de conseguir legitimidade para suas posições. A Bíblia não contém contradições internas. É errado pensar que as Escrituras dizem que “ninguém pode saber”, mas também afirmam que algumas pessoas conseguirão descobrir.
A primeira passagem ocasionalmente citada é Lucas 21.28: “Ora, ao começarem estas cousas a suceder, exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima.” Algumas pessoas ensinaram que essa passagem implica uma permissão para marcar datas. Mas indicadores contextuais importantes são esquecidos em tal argumento. Estes indicadores incluem o fato de que a passagem se refere aos crentes judeus durante a futura tribulação de sete anos, que, logo antes da segunda vinda de Cristo, devem vigiar, não marcar datas, enquanto passam pelo período final de severa perseguição. Isso não está relacionado a marcar datas durante a atual era da Igreja, já que está relacionado a eventos durante a tribulação de sete anos. Quando a tribulação começar, será possível saber a hora da vinda de Cristo. Mas, isso não tem nada a ver com os crentes hoje que estão vivendo durante a era da Igreja (não na tribulação). A era da Igreja termina com o arrebatamento, que é um evento sem sinais. Então não há maneira de ligar, especificamente, eventos da nossa época com os da tribulação para marcar uma data. Devemos vigiar e esperar a volta do nosso Senhor no arrebatamento justamente porque não podemos marcar datas.
Uma segunda passagem citada algumas vezes é Hebreus 10.25b: “antes, façamos admoestações, e tanto mais quanto vedes que o dia se aproxima.” Alguns ensinam que isso implica que os crentes podem ver ou saber que “o dia” (a segunda vinda) está se aproximando. Enquanto alguns interpretam “o dia” como uma referência à segunda vinda, achamos que o contexto imediato e o contexto do livro de Hebreus indicam uma advertência aos crentes judeus antes da destruição de Jerusalém e do templo em 70 d.C. Trata-se de uma advertência para não voltarem para o judaísmo (i.e., apostatarem) já que o futuro próximo continha apenas castigo para os judeus que rejeitaram Jesus como seu Messias. Então “o dia” não é uma referência à segunda vinda mas sim à destruição de Jerusalém pelos romanos em 70 d.C. Se essa passagem realmente se refere à segunda vinda, uma vez mais, não haveria base para ligar um fator específico que sirva para marcar a data da segunda vinda. A afirmação geral “tanto mais quanto vedes que o dia se aproxima” não quer dizer que saberemos especificamente quando Ele vem, assim como alguém que vê a chegada de uma tempestade e não sabe a hora exata em que vai chover no lugar onde está.
                                       Quando a tribulação começar, será possível saber a hora da vinda de Cristo. Mas, isso não tem nada a ver com os crentes hoje que estão vivendo durante a era da Igreja.
Uma terceira passagem que às vezes é mencionada é 1 Tessalonicenses 5.4: “Mas vós, irmãos, não estais em trevas, para que este dia, como ladrão, vos apanhe de surpresa.” Ensinava-se, com base nessa passagem, que os crentes saberiam a data “do dia” [i.e., “o dia do Senhor” (veja 1 Tessalonicenses 5.2)] para não serem pegos de surpresa. Mas esta interpretação atribui o sentido errado ao ensinamento de Paulo. Paulo está dizendo que os tessalonicenses não serão surpreendidos porque estão preparados pelo fato de serem crentes. O Senhor cuidará de todos os crentes (acreditamos que através do arrebatamento pré-tribulacional), de forma que, ao contrário do descrente que estará despreparado e será pego de surpresa, o crente estará preparado.

QUE PERIGO EXISTE EM ESTUDAR PROFECIAS E MARCAR DATAS?

Não há perigo em estudar profecias. Na verdade, não podemos ignorar as profecias e o estudo correto da Bíblia, mas não podemos cair na armadilha de marcar datas. A Bíblia ensina claramente que a Palavra de Deus é suficiente para tudo o que precisamos a fim de vivermos uma vida que agrade a Cristo (2 Timóteo 3.16,17; 2 Pedro 1.3,4). Isso significa que se algo não é revelado a nós na Bíblia, não é necessário para cumprir o plano de Deus em nossas vidas. A data da volta de Cristo não é dada na Bíblia, então, apesar do que algumas pessoas possam dizer, não é importante conhecê-la para agradar a Deus. O Senhor disse a Israel: “As coisas encobertas pertencem ao Senhor nosso Deus; porém as reveladas nos pertencem a nós e a nossos filhos para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei” (Deuteronômio 29.29). A data da vinda de Cristo não foi revelada; é um segredo que pertence somente a Deus.
Já que a Bíblia proíbe marcar datas, o que ensina? Muitas das mesmas passagens que proíbem marcar datas nos instruem sobre o que fazer até que o Senhor volte. Por exemplo, Mateus 24.42 não só adverte: “porque não sabeis em que dia vem o nosso Senhor”, mas também exorta os crentes a “vigiar”. Mateus 24.44 manda os crentes “ficarem apercebidos” porque “à hora em que não cuidais, o Filho do homem virá.” E também Mateus 25.13 nos exorta a vigiar “porque não sabeis o dia nem a hora.”
O alerta ao qual os crentes são chamados não é de marcar datas, mas de esperar o Salvador (já que não sabemos quando Jesus voltará). Devemos ficar alertas, ao contrário dos descrentes que ficam dormindo, em relação às coisas de Deus. Devemos ficar alertas a fim de vivermos piedosamente até o Senhor voltar porque estamos na noite escura desta era maligna, que exige uma vigilância ativa contra o mal.
                                      O alerta ao qual os crentes são chamados não é de marcar datas, mas de esperar o Salvador.
Se a Igreja soubesse o dia ou a hora do arrebatamento, a iminência, a posição que os crentes pré-tribulacionistas têm em relação ao arrebatamento, seria destruída. A iminência bíblica ensina que Cristo pode, mas não precisa, vir a qualquer momento. Isso também significa que não há sinais que precisam ser cumpridos para o arrebatamento acontecer. Então, Cristo poderia literalmente vir hoje ou neste exato momento ou instante. Todas as tentativas de marcar datas destróem essa iminência. Se alguém ensinasse que o arrebatamento aconteceria num dia, mês, ou ano específico, então isso significaria que Cristo não poderia vir antes dessa data. E, assim, o arrebatamento não poderia ser iminente, já que Cristo não viria até essa data específica. A iminência é importante porque geralmente está relacionada a mandamentos de vida santa. Por isso, marcar datas também tem um impacto negativo na ética.
Ao mesmo tempo que marcar datas é claramente proibido na Palavra de Deus, acreditamos que é válido entender que Deus está preparando o cenário para Seu grande programa do fim dos tempos. O que isso significa? Como mencionamos anteriormente, o arrebatamento é um evento sem sinais, então é impossível identificar sinais específicos que indiquem sua proximidade. É por isso que todas as tentativas de datar o arrebatamento aplicaram erroneamente à Igreja passagens relacionadas ao plano de Deus para Israel. Um exemplo deste erro seria dizer que as festas de Israel (i.e., Rosh Hashanah) estão relacionados com a marcação da data do arrebatamento como observado acima. Mas, já que a Bíblia descreve os participantes, os eventos, e as nações envolvidas na tribulação final, podemos ver a preparação de Deus para os últimos sete anos das setenta semanas de Daniel para Israel.
Por exemplo, o fato de que Israel foi restabelecido como nação e agora controla Jerusalém é uma indicação forte de que a era da Igreja está chegando ao fim (Isaías 11.11-12.6; Ezequiel 20.33-44; 22.17-22; Sofonias 2.1-3). Mas isso só pode ser uma indicação geral, já que nenhum cronograma é dado especificamente para a atual preparação do cenário. Não podemos saber com certeza que somos a última geração antes do arrebatamento porque Deus pode resolver “preparar o cenário” durante os próximos 100 anos ou mais. O Dr. Walvoord diz corretamente:
Não há base bíblica para marcar datas para a volta do Senhor nem para o fim do mundo... Os intérpretes estão percebendo cada vez mais uma correspondência surpreendente entre a tendência óbvia dos eventos mundiais e o que a Bíblia previu séculos atrás.[1]
Jesus Cristo voltará! É nossa responsabilidade estar preparados para essa volta e para proclamar a salvação que Ele oferece, a fim de que outros também estejam preparados.

OS JUSTOS E OS ÍMPIOS

Postado em: "Tempos de Deus", Um ministério de Amor.


OS  JUSTOS   OS  ÍMPIOS
  O tema dos justos e dos ímpios é constante ao longo de toda a Bíblia, especialmente no Livro de Salmos. A   Palavra de Deus sempre enfatizou essas duas classes de pessoas. Existe, porém, uma diferença crucial na condição final dos dois grupos: enquanto os ímpios terão um fim triste e desastroso (Salmo 9:5), os justos resplandecerão como o sol (Mateus 13.43).          
 Considerando tão somente o futuro promissor dos justos, alguns até poderiam ter a falsa impressão de que a humanidade está caminhando para um estado de perfeição diante de Deus. Contudo, basta observar rapidamente as pessoas ao nosso redor para percebermos o quanto a humanidade continua distante e afastando-se cada vez mais desse ideal de justiça.         
 Por que existe tanta corrupção e tantos crimes? Por que, apesar da abundância de colheitas mundiais, a fome permanece como um dramático desafio em muitas partes do planeta? A resposta a estas perguntas é bem clara: porque a maior parte dos seres humanos continua optando em viver longe de Deus. O pecado tem sido o estilo de vida dessa maioria. Pessoas assim não têm misericórdia do próximo e sequer preocupam-se com a própria alma. Vivem como ateus práticos, agindo como se Deus realmente não existisse. É por isso que, segundo a Bíblia, a humanidade não consegue florescer como a palmeira do Oriente Médio, que sobrevive às secas prolongadas e continua a dar frutos. Essa palmeira representa o justo.
                               O justo florescerá como a palmeira; crescerá como o cedro do Líbano. Os que
                               estão plantados na Casa do Senhor florescerão nos átrios do nosso Deus. Na
                               velhice ainda darão frutos; serão viçosos e florescentes, para anunciarem que
                               o Senhor é reto; Ele é a minha rocha, e NELE não há injustiça.
                                                                                                                                              Salmo 92.12-15
 (Introdução de um texto de Silas Malafaia) 
Enviado pela minha mana Lila de Mendonça

A Arrogância

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Olá, Dilson de Mndonça!

A Arrogância (História Verídica).

O diálogo abaixo é verídico e foi travado em outubro de 1995 entre um navio da Marinha Norte Americana e as autoridades costeiras do Canadá, próximo ao litoral de Newfoundland.

Os americanos começaram na maciota :
- Favor alterar seu curso 15 graus para norte para evitar colisão com nossa embarcação.
Os canadenses responderam prontamente :
- Recomendo mudar o SEU curso 15 graus para sul.
O capitão americano irritou-se :
- Aqui é o capitão de um navio da Marinha Americana. Repito, mude o SEU curso.
Mas o canadense insistiu :
- Não. Mude o SEU curso atual.
A situação foi se agravando.
O capitão americano berrou ao microfone, dizendo :

- ESTE É O PORTA-AVIÕES USS LINCOLN, O SEGUNDO MAIOR NAVIO DA FROTA AMERICANA NO ATLÂNTICO.
ESTAMOS ACOMPANHADOS DE TRÊS DESTRÓIERES, TRÊS FRAGATAS E NUMEROSOS NAVIOS DE SUPORTE.
EU EXIJO QUE VOCÊS MUDEM SEU CURSO 15 GRAUS PARA NORTE, UM, CINCO, GRAUS NORTE, OU ENTÃO TOMAREMOS CONTRAMEDIDAS PARA GARANTIR A SEGURANÇA DO NAVIO.

E o canadense respondeu :
- Aqui é um farol, câmbio !

Às vezes a nossa arrogância nos faz cegos...
Quantas vezes criticamos a ação dos outros, quantas vezes exigimos mudanças de comportamento nas pessoas que vivem perto de nós, quando na verdade nós é que deveríamos mudar o nosso rumo...

*Texto copiado através da Internet (colaboração Luis Cláudio Trindade).
Luis Claudio Trindade.
EMAIL :
 franquiapessoal10@gmail.com
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